sexta-feira, 30 de novembro de 2007

UMA CRÔNICA OPORTUNA



EXALTAÇÃO A ADLA

Crônica de Manoel Tomaz

Trinta e nove anos: Jubilada e Jubilando os esplendores da cultura Duquecaxiense. A ADLA se põe no pedestal e verte especiarias culturais a acolher significantes vultos destacados nas letras e nas artes.
Sublimada se destaca no gênero! Amparada, é guardiã! Tem –se mantido respeitável e respeitosa; razão pela qual faz merecedora das atenções e préstimos das autoridades constituídas neste Município desde a fundação até a presente data. Não precisamos citar nomes, porque todos foram generosos funcional e existencial desta importante Academia.
Neste Lançamento, a nova diretoria da ADLA, comprova sua eficiência administrativa. Este importante marco será seguido de outros para consolidar uma administração comprometida com o produzir o que digno for que eleve e justifique o progresso e a modernidade, sem anuir ao modernismo que se destaca em absolutismo e desrespeito a ética, a lisura e à regras pré-estabelecidas nas sanções expressas, legais.
Vontade não nos falta! Idéias brilhantes também não! Se a conjuntura obstar-nos, se fechar–nos as portas, saltaremos pelas janelas, desfrutaremos o glorioso oxigênio que nos outorga gratuitamente, o senhor nosso Deus. Inerrantes, queremos ser! E por isso mesmo seremos galardoados.
Neste vigésimo mandato diretivo da ADLA, pretendemos manter-nos expectantes e fazer vibrar o esplendor da cultura duquecaxiense sem retroagir no dever que nos cabe exercer.
Que a inércia desapareça! Tangentes, fecundos, sejamos producentes!E, ávidos divulguemos a cultura, mesmo que tenhamos que atravessar vastos “VAUS” em diferentes tâmites! No poema que segue demonstro o meu sonho em relação a ADLA.


QUAL LÂMPADA A BRILHAR

Qual lâmpada a brilhar
A ADLA em esplendor
Manteve-se sem cessar
Da cultura foi louvor.
Em seus trinta e nove anos!
Hoje inda é mais valente
Atua em melhores planos
Da cultura é vertente.
Tanto quanto no passado,
Mantém-se, forte, vigorosa.
Fecunda, em seu respaldo
É ícone, virtuosa.
É luz suave, brisa!
É o frescor da manhã.
Seu ideal cristaliza
Seu penhor, cultura sã.
Seu redil, é aconchego,
Ideal , mui desejado.
Onde a luta é sossego,
Onde o bem tem seu reinado.
ADLA, suspiro alentador!
Âmbito do prazer.
Certidão de bom frescor
Rentável, faz nascer.
À Cultura, e merecido louvor!
Assim foi, assim será!
A ADLA, em esplendor!
Qual lâmpada a brilhar.








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